O tarô é uma ferramenta, criada e aperfeiçoada por diferentes estudiosos em diferentes séculos, composta por cartas com significados distintos, que ao serem utilizadas por pessoas especializadas, servem como uma representação de aspectos da vida do cliente, que serão interpretados com base no conhecimento e intuição do tarólogo. Porém, contrário ao pensamento popular, o tarô não serve para “ver o futuro”, pois isso depende do acaso e também de decisões dos próprios indivíduos, e até mesmo de pessoas ao redor; e não pode ser definido por cartas supostamente fatalistas. O baralho serve apenas para sugerir possíveis caminhos e novidades que se aproximam, com base dos acontecimentos expostos pelas cartas, e cabe ao cliente escolher um tarólogo em quem confie para ouvir seus conselhos, que pode ajudar a pensar em como resolver possíveis conflitos internos e/ou externos (interpessoais e intrapessoais); bem como oferecer acalento aos que procuram a leitura das cartas. Porém, cuidado, em casos de pessoas que necessitam de atendimentos psiquiátricos e/ou psicológicos, o tarô não deve ser utilizado como um substituto, apenas como um complemento se o cliente achar que está sendo positivo para si.